Ontem teve o evento anual da Apple onde o Steve Jobs (magro q um palito) apresentou algumas novidades: . itunes 9 . novo ipod nano (com camera) . novo ipod touch (sem mta diferença) . novo ipod shuffle (sem mta diferença)
Em razão do projeto de criarmos uma fundação, estou buscando conhecer mais a respeito das questões que estão sendo discutidas dentro da temática "Sustentabilidade".
O Luiz e eu estamos debatendo sobre o lixo, como o ser humano produz lixo e tudo o que essa grande despreocupação de muitos habitantes da terra está causando ao nosso planeta. Existem inúmeras formas de não agredimos tanto a natureza, mas, que por muitas vezes parece trabalhoso demais, caro demais, enfim, estamos colocando preço na vida do planeta? Estamos cansados demais para contribuir para que seja possível existir vida em nosso mundo para as próximas gerações? Cabe a cada um refletir sobre isso.
Bom, esse tema também foi abordado em uma aula de Marketing B2B, ontem (08/09/2009) pelo professor Pedro Pezzi, que expôs a questão a nós alunos através de um vídeo, com aproximadamente 20 min, mas que posto aqui a primeira parte apenas, e para quem quiser conhecer o conteúdo integral aqui vai o link http://www.youtube.com/watch?v=3c88_Z0FF4k.
Abaixo a primeira parte do vídeo que nos faz pensar em como são feitas as coisas que consumimos, como chegam até nós, para onde vão e o que podemos fazer a respeito.
Pessoal, esses dias conversando com o Piveta comentávamos do processo de popularização de um produto, as etapas necessárias e os influenciadores dessas etapas. Em outra conversa com o Medeiros (falamedeiros.blogspot.com) ele me mostrou um vídeo que ilustra muito bem toda essa idéia de Trendsetter vs. Trendspreader. Coloco o texto e o vídeo pra vocês! Abraços Duda
Trendsetter vs. Trendspreader
Muitas marcas buscam se comunicar com os trendsetters, na esperança de que seu produto caia no gosto deles e que eles ajudem a formar a opinião da parte de baixo da pirâmide de consumo influenciando a grande massa.
Para aqueles que estudam o comportamento do consumidor e como funciona a dinâmica de influência, isso soa cada vez mais forçado e pouco eficiente. Grandes autores como o Georges Chetochine (do livro Buzz Marketing) e o Seth Godin (de vários livros!) demonstraram que apesar dos trendsetters estarem no topo da pirâmide e serem de fato osearly adopters, nem sempre são eles quem de fato ajudam a espalhar algo para as massas.
Já os trendspreaders não são os primeiros a adotar algo, porém, por serem grandes hubs (pessoas com grande número de contatos e credibilidade em seus círculos sociais), conseguem espalhar conteúdos com grande eficiência.
O Seth Godin postou em seu blog um vídeo que demonstra isso de uma forma simples e brilhante. Nele, uma pessoa começa (o trendsetter) a dançar sozinho em um festival de música. Depois de um tempo, ganha a companhia de uma outra pessoa (que não possui um papel marcante no processo). Com 55 segundos de vídeo aparece uma terceira pessoa (o trendspreader) e rapidamente tudo muda.
Deixo o vídeo e a pergunta: Não é com esse terceiro cara que as marcas querem falar? Para chegar neles é preciso atingir antes um trendsetter ou podemos ir direto nele, de uma maneira mais eficiente e sem dispersão da nossa mensagem?
Ele nasceu da troca de idéias que sempre aconteceu entre os membros da familia 4SC ... e para isso não se perder entre nossos emails e conversas de corredor agora tudo fica gravado ai no Blog. Um abração da Familia 4SC e boa leitura.
