Pessoal, esses dias conversando com o Piveta comentávamos do processo de popularização de um produto, as etapas necessárias e os influenciadores dessas etapas.
Em outra conversa com o Medeiros (falamedeiros.blogspot.com) ele me mostrou um vídeo que ilustra muito bem toda essa idéia de Trendsetter vs. Trendspreader. Coloco o texto e o vídeo pra vocês!
Abraços
Duda
Trendsetter vs. Trendspreader
Muitas marcas buscam se comunicar com os trendsetters, na esperança de que seu produto caia no gosto deles e que eles ajudem a formar a opinião da parte de baixo da pirâmide de consumo influenciando a grande massa.
Para aqueles que estudam o comportamento do consumidor e como funciona a dinâmica de influência, isso soa cada vez mais forçado e pouco eficiente. Grandes autores como o Georges Chetochine (do livro Buzz Marketing) e o Seth Godin (de vários livros!) demonstraram que apesar dos trendsetters estarem no topo da pirâmide e serem de fato osearly adopters, nem sempre são eles quem de fato ajudam a espalhar algo para as massas.
Já os trendspreaders não são os primeiros a adotar algo, porém, por serem grandes hubs (pessoas com grande número de contatos e credibilidade em seus círculos sociais), conseguem espalhar conteúdos com grande eficiência.
O Seth Godin postou em seu blog um vídeo que demonstra isso de uma forma simples e brilhante. Nele, uma pessoa começa (o trendsetter) a dançar sozinho em um festival de música. Depois de um tempo, ganha a companhia de uma outra pessoa (que não possui um papel marcante no processo). Com 55 segundos de vídeo aparece uma terceira pessoa (o trendspreader) e rapidamente tudo muda.
Deixo o vídeo e a pergunta: Não é com esse terceiro cara que as marcas querem falar? Para chegar neles é preciso atingir antes um trendsetter ou podemos ir direto nele, de uma maneira mais eficiente e sem dispersão da nossa mensagem?
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Danico
Loco,
se terceira pessoa (trendspreader) tivesse começado a dança ... ele não se tornaria um trendsetter?
Acho q uma coisa não exclui a outra ... todas as catergorias são necessárias.
Q q vcs acham?
9 de setembro de 2009 às 08:43
Mateus Piveta says:
A questão é: INOVADOR (trendsetter) num primeiro momento pode ser classificado como louco, ele tem a coragem de fazer primeiro mesmo que seja loucura, já o trendspreader é o cara que ve as coisas, acha legal, e consegui influenciar outras, o inovador nem sempre.
Muito massa essas loucuras! É a velha questão de sair pelado de novo!!!
9 de setembro de 2009 às 16:51